sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Tirando o pó...

Poeira danada encontrei nesse blog quando o abri!
Tanto tempo fechado, abandonado que até vírus veio morar aqui.
Sofri um pouquinho de tanto arrependimento, mas logo passou e corri descobrir como expulsar de casa o Sr.Malware.
Mais de 2 anos passaram, muita coisa me aconteceu na vida e, finalmente, chegou a hora de voltar.

Nesse meio tempo eu entrei na casa dos 30, li Balzac e odiei (hehehe), mas sou obrigada a concordar que nunca houve melhor época na vida e espero sinceramente que só continue a melhorar.
Passei por poucas e boas, ri muito e tb chorei de soluçar, mas aprendi que não vim a passeio, vim ser alguém melhor, então não importa o quanto me derrubem eu sempre vou me levantar!

Hoje estou (pq é SIM um estado de espírito) mais feliz comigo, com minha vida, com quem tento ser, mudei meu modo de pensar, mudei meus hábitos, minha saúde, meu corpo e no caminho fui deixando um monte de culpas, medos, excesso de peso, tristezas, me perdoei e aceitei que a vida é feita de escolhas e eu sou a única responsável pelas minhas.

E (quase) encerrada uma fase de muitos compromissos e cursos, estou me permitindo voltar a pensar na pilha de livros não-acadêmicos que há tempos me espera lá em casa, que fica me chamando, pisca pra mim, assovia quando eu passo e eu finjo que não vi-ouvi-percebi para não correr o risco de me enroscar com um deles pelos cantos e não estudar nem fazer os meus trabalhos.
Agora estou voltando a cortejá-los, quem sabe eles me perdoam e logo eu volto a lê-los e a ter assunto pra esse blog querido que eu não quero mais deixar abandonado.
Logo (não vou prometer data exata) eu volto com mais resenhas, a pilha lá em casa tá grande e não pára de chegar gente (livros! rs) nova pra coleção.
Se alguém estiver sem nada pra fazer, cola aí que eu tô voltando! 
  

Um comentário:

  1. Ah, Gi, lembro do dia em que estávamos tomando café servido pela Tânia na lanchonete... Ao te ver aflita por quase chegar aos 30, eu te falei que foi a melhor idade da minha vida!
    E agora, chegando aos 40, quero mto te falar que me enganei, que é aos 40 que realmente se vive mais plenamente.
    Vou te seguir aqui também!
    Um beijo!!

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